Oi!
Estou contando pouco das 04 vinícolas que visitamos: Já falei da Chandon do Brasil (e de espumantes em geral) nesse post aqui, e sobre a Cave de Pedra aqui, agora vamos falar da Casa Valduga e seu complexo, e vou usar alguns daqueles termos que expliquei no final do post Relembrando a Toscana para definir os produtos deles!
Lembrando que mesmo eu não tendo nem perto de uma formação de enóloga ou qualquer coisa parecida, hoje sou fascinada por tudo que envolve os vinhos e acho interessante explicar coisas básicas que possam ajudar outros leigos com coisinhas que aprendi. Além daquele pequeno guia no primeiro post, escrevendo sobre os vinhos eu senti que possam surgir algumas dúvidas acerca das uvas, então resolvi falar um pouquinho das principais uvas que fazem parte dos vinhos da região.
- Uva Branca:
Chardonnay: é uma uva de origem francesa, de Borgonha, mas por ser muito versátil consegue se adaptar em qualquer clima. Dela se faz um vinho tinto seco, com aromas primários de frutas como maçã e melão, e aceitam bem o envelhecimento em carvalho com aromas secundários de baunilha ou manteiga.
- Uva tinta:
Pinot Noir: é uma das uvas que produz os vinhos mais elegantes, e uma das variedades mais difíceis de se cultivar por ser bastante sensível. Quando em vinhos jovens, tem aromas de frutas vermelhas e quando envelhecido, ressalta aroma de couro e cogumelos, mas essas características podem alterar de acordo com a região.
Cabernet Sauvignon: é uma uva de Bordeaux, França, e assim como a Chardonnay, se adaptou bem ao mundo todo. Seu vinho é seco, encorpado e de aromas intensos, com presença de taninos (sensação de adstringência) acentuados quando mais jovens, e quanto mais velho, mais aveludados ficam.
Merlot: também de Bordeaux, é uma uva que se adaptou muito bem na Serra Gaúcha. Pode ser consumido como um vinho jovem, onde sobressaem aromas frutados, e quando beneficiado em carvalho pode apresentar notas de chocolate, mais amanteigadas. São menos tânicos e ácidos que o Cabernet Sauvignon.
Casa Valduga
A história dos Valduga começou em 1875 com a chegada do primeiro imigrante ao Brasil, que cultivaram os primeiros parreirais do Vale dos Vinhedos. Luiz Valduga, a quarta geração depois do primeiro imigrante, juntamente com sua esposa, Maria Valduga, e seus filhos começaram a investir em técnicas mais modernas para a produção dos vinhos finos, o investimento em tecnologia cresceu e o reconhecimento tornou a Casa Valduga uma das vinícolas mais apreciados do Brasil. Mas outro fator muito importante para conquistar confiança e estabelecer boas parcerias para o crescimento no mercado, foi primarem pela qualidade, Luiz Valduga dizia "Faça uma garrafa de vinho bem feita antes que duas ruins".
Lembrando que mesmo eu não tendo nem perto de uma formação de enóloga ou qualquer coisa parecida, hoje sou fascinada por tudo que envolve os vinhos e acho interessante explicar coisas básicas que possam ajudar outros leigos com coisinhas que aprendi. Além daquele pequeno guia no primeiro post, escrevendo sobre os vinhos eu senti que possam surgir algumas dúvidas acerca das uvas, então resolvi falar um pouquinho das principais uvas que fazem parte dos vinhos da região.
- Uva Branca:
Chardonnay: é uma uva de origem francesa, de Borgonha, mas por ser muito versátil consegue se adaptar em qualquer clima. Dela se faz um vinho tinto seco, com aromas primários de frutas como maçã e melão, e aceitam bem o envelhecimento em carvalho com aromas secundários de baunilha ou manteiga.
- Uva tinta:
Pinot Noir: é uma das uvas que produz os vinhos mais elegantes, e uma das variedades mais difíceis de se cultivar por ser bastante sensível. Quando em vinhos jovens, tem aromas de frutas vermelhas e quando envelhecido, ressalta aroma de couro e cogumelos, mas essas características podem alterar de acordo com a região.
Cabernet Sauvignon: é uma uva de Bordeaux, França, e assim como a Chardonnay, se adaptou bem ao mundo todo. Seu vinho é seco, encorpado e de aromas intensos, com presença de taninos (sensação de adstringência) acentuados quando mais jovens, e quanto mais velho, mais aveludados ficam.
Merlot: também de Bordeaux, é uma uva que se adaptou muito bem na Serra Gaúcha. Pode ser consumido como um vinho jovem, onde sobressaem aromas frutados, e quando beneficiado em carvalho pode apresentar notas de chocolate, mais amanteigadas. São menos tânicos e ácidos que o Cabernet Sauvignon.
Casa Valduga
A história dos Valduga começou em 1875 com a chegada do primeiro imigrante ao Brasil, que cultivaram os primeiros parreirais do Vale dos Vinhedos. Luiz Valduga, a quarta geração depois do primeiro imigrante, juntamente com sua esposa, Maria Valduga, e seus filhos começaram a investir em técnicas mais modernas para a produção dos vinhos finos, o investimento em tecnologia cresceu e o reconhecimento tornou a Casa Valduga uma das vinícolas mais apreciados do Brasil. Mas outro fator muito importante para conquistar confiança e estabelecer boas parcerias para o crescimento no mercado, foi primarem pela qualidade, Luiz Valduga dizia "Faça uma garrafa de vinho bem feita antes que duas ruins".